quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Jairo Bouer


Jairo Bouer nasceu em São Paulo, em 30 de novembro de 1965. Jairo estudou medicina, e com aparência muito jovem sempre, tornou-se um grande palestrante, respeitado, ouvido, acatado e atuante. Faz participações em programas de televisão, escreve para jornais e revistas.

Jairo Bouer estudou em Peretz, no México. Depois estudou medicina e formou-se pela FMUSP- Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Especializou-se pelo Instituto de Psiquiatria da mesma universidade. È medico psiquiatra.

Ele iniciou seu trabalho sobre a sexualidade humana no Prosex (Projeto Sexulidade), onde esteve de 1993 a 1994. Ele atende em seu consultório, mas é muito procurado na página que escreve para o jornal "Folha da São Paulo", no Caderno Cotidiano, assinando coluna destinada aos jovens. Ele já trabalhou nas Redes Cultura, e MTV Brasil. Faz muitas aparições no programa do Faustão e está no Canal Futura, canal pago da Rede Globo, onde faz o programa:"Ao Ponto". Ele sempre responde perguntas e esclarece dúvidas sobre comportamento sexual.

Jairo foi consultor do governo do Estado de São Paulo, para o projeto " Prevenção Também Se Ensina".

Ele tem também atividades em rádio. È um dos apresentadores do programa:"Qual é?", da Rádio Atlântica do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Jairo Bauer tem vários livros publicados. São eles: "Sexo e Cia"; "O Corpo das Garotas";"Alcool, Cigarro e Drogas";"O Corpo Dos Garotos";"Primeira Vez". E tem livros em parceria com Marcelo Duarte. Um deles e´:" O Guia Dos Curiosos Sobre Sexo". E com Sônia Francine:" Tipo Assim Adolescente".


Fonte: http://www.museudatv.com.br

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Francisco Cuoco


Francisco Cuoco nasceu em 29 de novembro de 1933, na capital paulista. Cresceu e estudou em São Paulo, ficando um moço alto, de 1 metro e 80 e muito bonito. Todas as moças o admiravam. Foi assim que foi para o Rio de Janeiro e iniciou sua carreira na TV Rio. Fez lá, em 1963, suas primeiras novelas:"A Morta Sem Espelho"; e "Pouco Amor Não É Amor".

Depois voltou para São Paulo e pegou a fase em que a TV Record estava também fazendo novela. Ali fez então:" "Marcados Pelo Amor"; "Renúncia";"Ainda Resta Uma Esperança". Mas o mundo televisivo foi convulsionado pela explosão das novelas diárias da TV Excelsior. E Francisco Cuoco transferiu-se para lá. Foi uma fase de ouro para ele. Fez:"Ainda Resta Uma Esperança";"Os Quatro Filhos";"Almas de Pedra". Intercalou com uma da TV Tupi:"O Pecado de Cada Um". Mas explodiu na novela: "Redenção", na TV Excelsior,onde fazia o personagem principal. E a novela foi a mais longa de todas. Ficou dois anos no ar.

Francisco Cuoco ficou o rei, o astro principal, o imbatível. Fez então o filme:" Anuska, Manequim e Mulher". Era o ano de 1968 e ele, nos seus apenas cinco anos de carreira, já era o maior e mais importante galã do Brasil. Continuou na TV Excelsior , onde fez: "Legião dos Esquecidos"; "Sangue do Meu Sangue". Veio a derrocada da TV Excelsior e Cuoco, assim como quase todos os seus colegas, foi para a TV Globo, que havia pouco funcionava no Rio.

Fez então uma sucessão de novelas de sucesso. Fez:"O Cafona";"Sombra de Suspeita"; "Meu Primeiro Baile"; "Selva de Pedra"; O Semideus";"Cuca Legal"; "Pecado Capital"; "Saramandaia"; "Duas Vidas "; "O Astro";" Feijão Maravilha"; "Os Gigantes". Intercalou, porém, fazendo o filme:"Noites Brancas", em 1973. Mas nos últimos anos ficou sendo um ator essencialmente de TV. Foi quando fez uma pausa e em 1981 voltou com tudo e fez:" Obrigado, Doutor";"Sétimo Sentido"; "Eu Prometo"; "O Outro"; "O Salvador da Pátria"; "Lua Cheia de Amor"; "Deus nos Acuda"; "Menino do Engenho"; "Tropicaliente"; "A Próxima Vítima"; "Quem é Você?"; "A Comédia da Vida Privada"; " A Justiceira";"Malhação";"Dona Flor e Seus Dois Maridos"; "Pecado Capital".

Era o ano de 1998 e Francisco Cuoco fez dois filmes:"Traição"e "Gêmeas". Continuou seus trabalhos na Rede Globo. Fez participações no "Você Decide", em "Brava Gente". em "Sai de Baixo". Fez as novelas:"As Filhas da Mãe"; "O Clone": "Da Cor do Pecado"; "América"; "Cobras e Lagartos". E um filme em 2005:"Cafundó".

Já um homem maduro, porém é sempre respeitado o ator Francisco Cuoco, que teve toda a sua vida dedicada à arte de representar. Ele foi casado com Virginia Rodrigues Cuoco, de quem é divorciado e com ela teve três filhos: Tatiana, Rodrigo e Diogo. De temperamento calmo, educado, Francisco Cuoco foi sempre um bom filho, um bom pai e um bom colega. Todos tem prazer de com ele trabalhar.

Recentemente, após algumas participações especiais em produções da Globo, fez a novela "Passione", no ano de 2010.

E em 2011, ainda na TV Globo, fez o remake da novela "O Astro", exibida agora às 23 horas, no formato de macrossérie. A curiosidade é que Francisco Couco havia participado da versão original de "O Astro", no papel de Herculano Quintanilha.


Fonte: http://www.museudatv.com.br


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Carla Diaz

http://www.navegandonaweb.com/wp-content/uploads/2011/06/Carla-Diaz-FOto.jpg


Carla Carolina Moreira Diaz (São Paulo, 28 de novembro de 1990) é uma atriz brasileira.


Iniciou sua carreira em 1992 com apenas dois anos de idade, fazendo comerciais para a televisão onde, ao todo, fez cerca de 80 comerciais. Em 1994 estreou na telenovela Éramos Seis onde interpretou Eliana, sendo que em 1996 ganhou destaque como a meiga Tininha de Colégio Brasil, ambas do SBT. Em 1998 ficou conhecida nacionalmente ao atuar na segunda temporada da novela Chiquititas, como a pequena Maria, onde ficou por três temporadas, saindo em 1999.

Em 2000 mudou-se para a Rede Globo, onde entrou para a novela Laços de Família como a doce Raquel, mas foi mesmo em 2001 que firmou-se como atriz em O Clone onde encarnou Khadija Rachid, filha da protagonista Jade (Giovanna Antonelli). Em 2003 interpretou Angélica na minissérie A Casa das Sete Mulheres, uma pequena guerrilheira filha de uma das sete protagonistas. Em 2004 Carla foi a apresentadora dos Melhores do Ano, no Prêmio Austregésilo de Athayde, da Academia Brasileira de Letras.. Nos anos seguintes fez participações no Sítio do Picapau Amarelo como a temperamental Cléo e na A Grande Família como Beatriz.

Em2007 Carla encarou um de seus trabalhos mais difíceis em Sete Pecados, onde interpretou a orfã Gina, vitíma de bullying no colégio por ser portadora da AIDS, sofrendo agressões e humilhações. Em Fevereiro de 2009 assina contrato com a Rede Record, entrando para a trilogia Os Mutantes, na terceira fase Promessas de Amor, onde fez a co-protagonista Juno. Em 2011 entra para o elenco de Rebelde, como a misteriosa Márcia.

Curiosidades

Em junho de 2011 Carla fez um ensaio sensual para a revista masculina VIP.

Carreira

Televisão
Ano Título Papel Emissora
1994 Éramos Seis Eliana SBT
1995 Super Colosso Carlinha Rede Globo
1996 Colégio Brasil Tininha SBT
1997 O Amor Está no Ar Luisa (jovem) Rede Globo
1998 Chiquititas Brasil Maria SBT
2000 Laços de Família Rachel Rede Globo
2001 O Clone Khadija Rachid Rede Globo
2003 Sítio do Picapau Amarelo Cléo Rede Globo
2003 A Casa das Sete Mulheres Angélica Rede Globo
2006 A Grande Família Beatriz Rede Globo
2007 Sete Pecados Gina Rede Globo
2008 Casos e Acasos Valéria (Val) Rede Globo
2009 Promessas de Amor Juno Fischer Matoso Rede Record
2011 Rebelde Márcia Luz Maldonado Rede Record

Filmes

Cinema
Ano Título
2000 Xuxa Popstar

Teatro

  • Chiquititas 1998/1999
  • O Rapto das Cebolinhas
  • Loja de Brinquedos
  • João e Maria
  • O Mágico de Oz
  • É o Bicho - A Ordem Natural das Coisas
  • Motel Paradiso
  • Confissões de Adolescente
  • Um chorinho para Dona Baratinha

Prêmios

  • Melhor Atriz da Rede Globo no Faustão de 2002.
  • Melhor Atriz Prêmio Contigo de 2002.
  • Melhor Atriz Prêmio Qualidade Brasil de 2002.
  • Melhor Atriz Prêmio Jovem Brasileiro de 2002.
  • Melhor Atriz Prêmio Jovem Talento Brasileiro, realizado pela Câmara Municipal de São Paulo de 2002.
  • Premiada pela Universidade Veiga de Almeida, no 1º Forum Inter Disciplinar “A comunidade Árabe no Brasil de 2002”.
  • Melhor Atriz de Teatro Prêmio Austregésilo de Athayde pela Academia Brasileira de Letras de 2003.
  • Melhor Atriz Brasileira Prêmio de Teatro Revista Conta Mais 2003.

Ligações externas

Referências

  1. Carla Diaz > filmografia IMDB


Fonte: Wikipédia


domingo, 27 de novembro de 2011

Joel Barcellos

http://multiply.com/mu/ondeanda/image/3/photos/411/1200x120/78/Joel-Barcelos-em-Olhos-de-Vampa.JPG?et=LrWu3LNj5ujVf%2BGBV1SOmA&nmid=18556291

Joel Dias Barcellos (Vitória, 27 de novembro de 1936) é um ator brasileiro, tendo atuado também como roteirista e diretor.

Mudou-se aos três anos para o Rio de Janeiro. Enquanto cursava a faculdade de Agronomia, na década de 1940, participava do Teatro Rural dos Estudantes. Estreou nos palcos em Eles Não Usam Black-Tie, de Gianfrancesco Guarnieri, no Teatro de Arena.

O cinema veio em 1955 — Trabalhou Bem, Genival! —, uma carreira que já se estende por mais de cinquenta anos.

Em 1969, a ditadura militar o obrigou a exilar-se na Itália, de onde só retornaria em 1975.

Mesmo não gostando de televisão, aceitou convite para participar da telenovela Estúpido Cupido, de Mário Prata, mas não aguentou o ritmo das gravações. Só aceitaria novo convite em 1993, desta vez para o remake que a TV Globo fez de Mulheres de Areia, de Ivani Ribeiro. Depois disso, fez ainda algumas minisséries.

Em alguns filmes, foi creditado como Joel Martins.

Atuação no cinema

Trabalhos na televisão

Prêmios e indicações

Festival de Brasília (1968)

  • Vencedor (troféu Candango) de melhor ator por sua atuação em Jardim de Guerra

Referências

Ligações externas

Precedido por
Paulo José
por Edu, Coração de Ouro
Troféu Candango de Melhor Ator
por Jardim de Guerra

1968
Sucedido por
Grande Otelo
por Macunaíma
Precedido por
Álvaro Freire
por Minas-Texas
Emmanuel Cavalcanti
por Uma Avenida Chamada Brasil
Troféu Candango de Melhor Ator Coadjuvante
por Beijo 2348/72

1990
Sucedido por
José Lewgoy
por Perfume de Gardênia
Roberto Bomtempo
por A Maldição do Sampaku


Fonte: Wikipédia

sábado, 26 de novembro de 2011

Mário Lago

Mário Lago (Rio de Janeiro, 26 de novembro de 1911 - Rio de Janeiro, 30 de maio de 2002) foi um compositor carioca, letrista, ator, poeta, radialista e advogado formado, Mário Lago é filho de um maestro, Antônio Lago, mas desde cedo dedicou-se às letras.

Começou pela poesia, e teve seu primeiro poema publicado aos 15 anos. Depois de graduar-se em Direito, envolveu-se com o teatro de revista, escrevendo, compondo e atuando. Sua estréia como letrista de música popular foi com "Menina, Eu Sei de uma Coisa", parceria com Custódio Mesquita, gravada em 1935 por Mário Reis. Três anos depois, Orlando Silva realizou a famosa gravação do fox "Nada Além", da mesma dupla de autores. Entre suas músicas mais célebres estão "Ai que Saudade da Amélia", "Atire a Primeira Pedra", ambas com Ataulfo Alves, "É Tão Gostoso, Seu Moço", com Chocolate, que ficou conhecida na voz de Nora Ney, "Número Um" (com Benedito Lacerda), o samba "Fracasso" e a marcha carnavalesca "Aurora", em parceria com Roberto Roberti, famosa na interpretação de Carmen Miranda. "Amélia", com seus versos "Amélia não tinha a menor vaidade/ Amélia é que era mulher de verdade", ficou tão popular que o termo se tornou sinônimo de mulher submissa, dedicada aos trabalhos domésticos, que não reclama.

Mário Lago ficou conhecido do grande público graças a seu trabalho como ator. Desde a época das novelas de rádio até a televisão atual, em que atua freqüentemente, participou de novelas como "Casarão", "Pecado Capital" e "Brilhante", entre muitas outras. Também atuou em peças de teatro e filmes, como "Terra em Transe", de Glauber Rocha. É autor dos livros "Na Rolança do Tempo" (1976), "Bagaço de Beira-Estrada" (1977) e "Meia Porção de Sarapatel" (1986). Foi biografado por Mônica Velloso em 1998 no livro "Mário Lago: boêmia e política", lançado pela Editora FGV. Artigo adicional Artista verdadeiramente completo, um intelectual de primeira, um homem de verdade.

O corpo do ator, compositor e escritor foi sepultado no final da tarde do dia 31/05/2002, no Rio de Janeiro. Filho único do maestro Antônio Lago, formou-se em Direito, mas só exerceu a advocacia por seis meses. Militante histórico do antigo Partido Comunista Brasileiro, amigo de Luiz Carlos Prestes e Oscar Niemeyer, foi preso seis vezes. Desde o começo de 2002 Mario Lago lutava contra graves de saúde, principalmente um enfizema crônico que sacrificava muito sua respiração e que já tinha sido responsável por sua internação em estado grave - em janeiro, vítima de uma pneumonia bacteriana.

Era um artista completo, que atuava em diversos setores, no teatro, no cinema, na literatura, na música e na televisão. Desde 1966, trabalhava na TV Globo, onde fez diversas novelas de sucesso, como Dancing Days e Pecado Capital, entre outras. Mais recentemente, para trabalhar em O Clone, tinha de aspirar oxigênio no intervalo das gravações. Em 1933, aos 22 anos, Mario estreara no teatro, onde fez carreira como ator, compositor e autor. A importância do jovem Mario, intelectual e politizado, no ambiente do incipiente teatro brasileiro de revista pode ser medida pelo episódio em que o parceiro (na marcha Aurora, entre outras) Roberto Martins o procurou, à saída do teatro, para lhe pedir um favor.

Mario já estava acostumado a ser procurado pelo amigo quando Martins tinha algum pedaço de música à espera de uma tirada poética ou complemento melódico. Desta vez, porém, a conversa era outra. "Não trago música nenhuma, Mario. É que tem um cantor aí precisando trabalhar e eu queria pedir para você ajudá-lo, que ele é muito bom...", argumentou Martins. Assim começava a carreira de Carlos Galhardo, um dos mais populares cantores da era do rádio, pelas mãos de Mário, que já fazia sucesso com Nada Além (com Custódio Mesquita), gravado por Orlando Silva, e deu a Galhardo a oportunidade de gravar Será e Devolve. Nos anos 40, suas parcerias com Ataulfo Alves o levaram ao auge do sucesso como compositor. Entre outras, a dupla assinou as imortais Atire a Primeira Pedra e Ai, que Saudades da Amélia, música que ajudou a mitificar a mulher submissa. ´

Autor de mais de 200 canções, Mário era destacado ativista político de esquerda. Questões ideológicas sempre despertaram o interesse e o ímpeto do compositor, que conhecia os caminhos da clandestinidade tanto quanto os da coxia. Sofreu muitas prisões e perseguições do Estado Novo e, em 1964, foi preso pela ditadura militar. Quando perguntado sobre qual das censuras era mais implacável, Mario livrava a barra de Getúlio: "A dos militares ainda foi pior, porque no tempo de Getúlio era por boletim escrito, dizendo "está proibido isto ou aquilo". Em 64, era por telefone", comparava. Quando o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) o imprensava contra a parede, na era Vargas, usava contra a cegueira dos censores sua arma infalível: a inteligência. Um exemplo é o episódio ocorrido com a música Rua Sem Sol, como o artista contou numa entrevista a Fernando Brant e Abel Silva, para o site da União Brasileira dos Compositores, que o próprio Mario ajudou a fundar: "Eu estava cantando na rádio Tupi em 1964 e o censor perguntou: "Mário, que negócio é esse de "mas no alto da rua sem sol há uma luz sempre acesa?" Eu disse: "Você já passou, por acaso, num jardim que tem uma ladeira? Reparou que, no alto da ladeira, tem sempre uma lâmpada?" Ele disse que já. "Pois é aquela lâmpada". Toda censura é muito burra". Pouco depois, acabou preso e ficou dois anos sem trabalhar. Quando voltou, estava sem dinheiro e sua família passava dificuldades. Ajudado por Dercy Gonçalves, saiu da rádio direto para a TV Rio. E a vida, aos poucos, normalizou-se. No final dos anos 60, foi para a TV Globo, onde ficou mais de 30 anos. Comunista assumido, dizia contar com a tolerância de Roberto Marinho.

Um de seus papéis mais marcantes aconteceu na novela O Casarão, quando interpretava o velho Atílio, e contracenava com Yara Côrtes e Paulo Gracindo. Sobre o tempo, Mario dizia: "Discordo quando as pessoas falam "no meu tempo...". Meu tempo é hoje. Fiz um acordo com o tempo: nem ele me persegue e nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra".


Fonte: http://www.e-biografias.net

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Zé Rodrix

Zé Rodrix - 1947-2009


Zé Rodrix, nome artístico de José Rodrigues Trindade, (Rio de Janeiro, 25 de novembro de 1947 - São Paulo, 22 de maio de 2009) foi um compositor, multiinstrumentista, cantor, publicitário, e escritor brasileiro.

Além do constante trabalho solo, Zé Rodrix fez parte de importantes grupos musicais, como Momento Quatro, Som Imaginário, Sá, Rodrix e Guarabyra e Joelho de Porco. É autor de canções que alcançaram grande sucesso, em sua própria interpretação, como “Soy latino americano”, ou na de outros cantores, como “Casa no campo”, composta em parceria com Tavito, que se tornou um clássico na voz de Elis Regina. Além de jingles memoráveis no mercado publicitário nacional. Escritor, desenvolveu uma trilogia composta por “Johaben: Diário de um Construtor do Templo” (1999) , “Zorobabel: Reconstruindo o Templo” (2005) e “Esquin de Floyrac: O Fim do Templo” (2007). Seus livros são literatura recomendada nas Lojas Maçônicas.

Foi casado com Lizzie Bravo, com quem teve Marya Bravo atriz e cantora; com a atriz Norma Blum, teve outra filha, Mayana Blum; e com Julia Rodrix, teve mais dois filhos, Barbara e Antonio.

Discografia

* 1968: Momento Quatro - com Momento Quatro (Philips)
* 1970: Som Imaginário - com Som Imaginário (Odeon)
* 1972: Passado, Presente & Futuro - com Sá, Rodrix & Guarabyra (Odeon)
* 1973: Terra - com Sá, Rodrix & Guarabyra (Odeon)
* 1973: I Acto (Odeon)
* 1974: Quem Sabe Sabe Quem Não Sabe Não Precisa Saber (Odeon)
* 1976: Soy Latino Americano (EMI-Odeon)
* 1976: O Esquadrão da Morte - Trilha Sonora do Filme (RCA Victor)
* 1977: Quando Será? (EMI-Odeon)
* 1979: Hora Extra (EMI-Odeon)
* 1979: Sempre Livre (RCA Victor)
* 1983: Saqueando a Cidade - com Joelho de Porco (Lira Paulistana/Continental)
* 1988: 18 Anos Sem Sucesso - com Joelho de Porco (Eldorado)
* 2001: Outra Vez na Estrada - Ao Vivo - com Sá, Rodrix & Guarabyra (Som Livre)

Fonte: http://www.lastfm.com.br/


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Charles Miller

Charles Miller

Charles William Miller (São Paulo, 24 de novembro de 1874 - 30 de julho de 1953) foi um esportista brasileiro, considerado o "pai" do futebol e do rugby no Brasil.

Biografia

Filho de um pai escocês chamado John, que veio ao Brasil para trabalhar na São Paulo Railway e uma mãe brasileira de ascendência inglesa chamada Carlota Fox, nasceu perto da estação ferroviária do Brás, na época um bairro industrial e operário de São Paulo. Aos dez anos, foi estudar na Inglaterra. Desembarcou em Southampton, no extrerno sul das ilhas britânicas, e aprendeu a jogar futebol na Bannister Court School. Atuando como jogador, árbitro e dirigente desde o princípio - e mais tarde apenas nas duas últimas funções - foi um entusiasta do desporto em geral, sendo também fundador da Associação Paulista de Tênis e, sem sombra de dúvidas, é, ao lado de Oscar Alfredo Cox, Belfort Duarte, Hans Nobiling, Arthur Friedenreich e Luís Fabí um dos grandes propagadores do futebol no Brasil.


Em 1884 ele foi mandado para uma escola pública em Hampshire, na Inglaterra, onde aprendeu a jogarfutebol, rugby e críquete. Enquanto estava nesta escola, jogou por eles contra os times Corinthian SFC e o de St. Mary.

Ele retornou ao Brasil em 18 de fevereiro de 1894 para trabalhar na São Paulo Railway (posteriormente Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ), como seu pai, tornando-se também correspondente da Coroa Britânica e vice-cônsul inglês em 1904. Trouxe na bagagem duas bolas usadas, um par de chuteiras, um livro com as regras do futebol, uma bomba de encher bolas e uniformes usados.

Miller foi fundamental na montagem do time do São Paulo Athletic Club (SPAC) e a Liga Paulista de Futebol, a primeira liga de futebol no Brasil. Com ele como artilheiro, o SPAC ganhou os três primeiros campeonatos em 1902 de 1903 e 1904 . Jogou no clube até 1910, quando encerrou a carreira. Depois disso, o pai do futebol brasileiro ainda atuou como árbitro.


Foi casado com Antonieta Rudge (São Paulo,13 de junho de 1885 - São Paulo, 1974), uma das grandes pianistas brasileiras de prestígio internacional, deixando geração, que ficou conhecida como Família Rudge Miller.

ompanhia Ferrovíaria de São Paulo (São Paulo Railway Company) onde o São Paulo Railway, o time de Charles Miller, venceu por 4 a 2.

Livro

A história completa de Charles Miller é contada pela primeira vez na biografia escrita pelo historiador John R. Mills. O livro traz detalhes inéditos da carreira, do casamento, do time de coração, dos negócios, da família de Miller. Tem também documentos e fotografias nunca antes publicados, num verdadeiro resgate da memória do futebol brasileiro. O leitor irá conhecer até os bastidores da primeira partida de futebol do Brasil, que aconteceu no dia14 de abril de 1895, na Várzea do Carmo.

Artilharia

Campeonato Paulista

  • 1902 - 12 Gols
  • 1903
  • 1904 - 9 gols

Logradouro

Hoje ele dá nome à praça onde fica o Estádio do Pacaembu em São Paulo, a praça Charles Miller.

Controvérsia

Alguns historiadores contestam o pioneirismo de Charles Miller na história do futebol brasileiro, argumentando e apresentando documentação como prova de que o esporte mais popular do Brasil já era praticado no país antes da volta do famoso futebolista brasileiro da terra de seus antepassados. O escocês Thomas Donohoe teria sido o primeiro a promover uma partida de futebol no país.

Referências

  1. História do rugby no Brasil
  2. a b "Replay", Jornal da Tarde, 24/11/2003, Edição de Esportes, pág. 41
  3. Futebol na Rede
  4. John Mills. Charles Miller: O Pai do Futebol Brasileiro. [S.l.]: Panda Books, 2005.
  5. A Miller's Tale: The story of how a British sport arrived in Brazil
  6. Seria Votorantim o berço do futebol brasileiro? por João dos Santos Júnior

Ligações externas


Fonte: Wikipédia


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mestre Bimba

Manoel dos Reis Machado, também conhecido como Mestre Bimba (Salvador, 23 de Novembro de1900 - Goiânia, 05 de Fevereiro de 1974), foi criador da Luta Regional Baiana, mais tarde chamada de capoeira regional.

Ao perceber que a capoeira estava perdendo seu valor cultural e enfraquecendo enquanto luta, Mestre Bimba misturou elementos da Capoeira Tradicional com o batuque (luta do Nordeste Brasileiro extinta com o passar do tempo) criando assim um novo estilo de luta com praticidade na vida, com movimentos mais rápidos e acompanhada de música. Assim conquistou todas as classes da sociedade. Foi um eximio lutador e acima de tudo um grande educador, foi o responsavel por tirar a capoeira da marginalidade. Praticantes dessa arte se denominam "capoeira", pois, para eles, a capoeira é um estilo de vida - ser, pensar, agir como um capoeira.

Bimba empunhava regras para os praticantes da capoeira regional, sendo elas:

- Não beber, e não fumar. Pois os mesmos alteravam o desempenho e a consciência da capoeira.

- Evitar demonstrações de todas as técnicas, pois a surpresa é a principal arma dessa arte.

- Praticar os fundamentos todos os dias.

- Não dispersar durante as aulas.

- Manter o corpo relaxado e o mais próximo do seu adversário possível, pois dessa forma o capoeira desenvolveria mais.

- Sempre ter boas notas na escola.

No vídeo Relíquias da Capoeira - Depoimento do Mestre Bimba, um documento audiovisual em VHS produzido por Bruno Farias, o próprio Manoel comenta sobre os motivos que o fizeram se mudar para Goiânia, onde ele conseguiu mais apoio financeiro. Posteriormente, em uma reunião de especialistas em capoeira no Rio de Janeiro, explica-se mais sobre o nome do esporte, sobre a criação da capoeira regional e sobre esse lendário personagem chamado Mestre Bimba.

A versão original do vídeo, veiculada em 2006 pela extinta PAM TV Florianópolis (Antigo canal 17 da TVA), acabou se extraviando. Porém, recentemente, o jornalista Bruno Farias encontrou no antigo acervo da emissora uma amostra de 2 minutos do Relíquias da Capoeira: Depoimento do Mestre Bimba e escreveu uma matéria sobre o assunto, publicada no site da Revista de História da Biblioteca Nacional, junto à referida amostra.


Fonte: Wikipédia

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Waltel Branco



Waltel Branco (Paranaguá/ PR, 22 de novembro (dia do músico) de 1929) é maestro, compositor e arranjador brasileiro.

Biografia

De uma família em que a música fazia parte, iniciou-se nesta arte já muito cedo, por meio da bateria, do violão e posteriormente do cavaquinho e violoncelo, vindo ainda a estudar harpa e órgão. Sua infância e adolescência foi marcada pelo estudo da música e religião alternando entre as cidades de Curitiba e Rio de Janeiro. Seus estudos musicais se consolidaram no período em que esteve no seminário com o chileno Joquín Zamacois. Entre seus mestres da época, nomes como Bento Mossurunga, Padre José Penalva, Jorge Koshag, Stanley Wilson e Alceo Bocchino contribuíram para sua formação.

Inicio da carreira

Em Curitiba formou uma jazz-band junto com seu irmão Ismael Branco bateria e com a então revelação Gebran Sabag piano, em 1949 rumou para o Rio de Janeiro e em seguida para Cuba ainda na juventude juntamente com a cantora Lia Ray para ser o arranjador, diretor musical e violonista do conjunto que formaram. Neste país, teve a oportunidade de tocar com Perez Prado, Mongo Santamaria e Chico O’Farrel ajudando a criar a mistura de jazz, música cubana e brasileira que veio a alterar a Salsa e posteriormente influenciar o Jazz-fusion do qual Waltel é considerado um dos precursores.

Já nos Estados Unidos por volta de 1952/53 integrou o trio do baterista Chico Hamilton, voltando ao Brasil teve importância fundamental na formatação da Bossa Nova morando em uma pensão junto com João Gilberto, com quem desempenhou longa parceria sendo arranjador e amigo desde então. Depois de pequenas passagens pela Europa e Ásia Waltel decide estudar música e trilha sonora, rumando novamente aos Estados Unidos onde teve contato com a música incidental do maestro Instanley Wilston e com o violonista Sal Salvador, que por sua vez tocava com Nat King Cole, com quem Waltel veio a formar um trio além de produzir um disco para o irmão Fred Cole e para a filha Natalie Cole.


Mais tarde conheceu a cantora Peggy Lipton (que casou-se com Quincy Jones) e sua irmã Lede Saint-Clair, com quem veio a se casar. Com a carreira agitada pelo jazz e pela música erudita em meio a grandes nomes acabou por conhecer o maestro Henry Mancini e a integrar a equipe que este comandava, responsável por várias trilhas sonoras e composições, entre as quais a famosa Pantera Cor-de-Rosa. Ainda nos Estados Unidos trabalhou e gravou com Franco Rosolino, Charles Mariano, Sam Noto, Dizzy Gillespie, Mel Lewis e Max Bennet.

Foi em 1963, longe de casa, que o maestro veio a se encontrar com o empresário Roberto Marinho que reconhecendo seu talento o chamou para a então jovem Rede Globo onde viria a compor um time seleto de músicos da emissora junto a Radamés Gnatalli, César Guerra Peixe e Guido de Moraes.

No Rio de Janeiro, gravou os discos "Guitarra em Chamas" 1 e 2 juntamente com o violonista Baden Powell e, tendo contato com a então inovadora bossa nova participou dos arranjos de "Chega de Saudade" de João Gilberto, com quem veio a trabalhar por um longo período.

Do Brasil para o Mundo

Morando na Espanha acabou por vencer um concurso da Rádio Difusora Francesa e veio a estudar violão com Andrés Segovia, um dos maiores violonistas do mundo. Em Roma esteve com Chico Buarque, Elis Regina, João Gilberto e diversos outros músicos brasileiros e estrangeiros. Chegou até mesmo à Índia, onde lecionou música ao lado de maestros renomados. Em Cuba, o governante Fidel Castro solicitou ao maestro Quem Brower que recuperasse a autenticidade da música cubana, e para tanto, Waltel foi chamado. Viajou boa parte da Europa e, aliás, boa parte do mundo.

Música e mais música

O maestro não parou mais de trabalhar, com inúmeras trilhas, mais de 5000 composições (ao longo da carreira), incontáveis arranjos e participações, além de espetáculos e shows que até hoje realiza em todo o Brasil e exterior.

Waltel Branco tocou com Dorival Caymmi, Nana Caymmi, João Gilberto, fez arranjos para Roberto Carlos, Cazuza, Tim Maia, Djavan, Cartola, Gal Costa,Maria Creuza, Vanuza, Mercedes Sosa, Astor Piazzola, Zé Keti, Peri Ribeiro, Sérgio Ricardo, Tom Jobim, Tomaz Lima e muitos outros, chegando até a fazer um arranjo do Hino Nacional Brasileiro para a Orquestra de Viena executar. Seria difícil encontrar músico brasileiro (e mesmo estrangeiro) com quem Waltel não tenha trabalhado. Teve músicas gravadas por diversos artistas como Elis Regina no Brasil, e Eva Fampas na Grécia. Alguns dos seus discos de início de carreira são hoje considerados raríssimos e já ultapassam o valor de US$200,00 no mercado para colecionadores.

O Maestro

Em 2001 o Maestro assumiu a regência da OSPG - Orquestra Sinfônica de Ponta Grossa, para a qual musicou o poema poema "Os poentes da minha terra" de Anita Philipovsky. Em 2004 Waltel Branco foi eleito presidente do Fórum de Música do Paraná, engajando-se na defesa da música brasileira junto as esferas públicas como Câmara Setorial de Música do Ministério da Cultura e Conferência Nacional de Cultura. Ainda em 2004 é destacado no livro A[des]construção da Música na Cultura Paranaense de Manoel J. de Souza Neto o que resulta em série de homenagens ao mestre, que constantemente é chamado para receber comendas, ou proferir palestras, entrevistas e participar de eventos acadêmicos onde divide seus conhecimentos. Além disso, teve um breve relato de sua história contada através do já premiado documentário "Descobrindo Waltel",(2005) de Alessandro Gamo, onde ilustres personalidades como Ed Motta, Roberto Menescal e o Maestro Julio Medaglia entre outros, ajudam a contar a vida do mestre. Recentemente o comentarista Luiz Nassif escreveu artigo referindo-se a Waltel como grande mestre da música brasileira que ainda espera por reconhecimento.

Atualmente, gozando de sua aposentadoria após mais de 20 anos dedicados a Rede Globo, Waltel reside em Curitiba / PR dedicando-se a muitas atividades, não sendo raros seus concertos em teatros de todo o Brasil e eventualmente do exterior. Em 2007 lançou o disco "Meu Novo Balanço" com músicas de outros dos seus álbuns e algumas inéditas como "Fera Pantera" na qual, por sugestão de Chico Buarque faz uma versão da música da Pantera Cor de Rosa voltada para educação. Neste ano ainda foi "Artista Homenageado" pelo Festival de Artes do estado do Paraná. No dia 22 de Novembro de 2008 foi lançado em Curitiba o livro "A Obra para Violão de Waltel Branco", com mais de 40 partituras revisadas por Cláudio Menandro. O livro contém ainda um resumo detalhado de sua biografia.

Citações de outros artistas

"Tecer alguns comentários a respeito do músico Waltel Branco é uma das tarefas mais simples e, por que não dizer, das mais agradáveis. Mais simples porque este disco ao ser tocado falará mais claramente a respeito dos recursos e da grande musicalidade do artista do que qualquer "apreciação verbal". Das mais agradáveis pois não podemos colocar aqui uma biografiazinha na base do "já aos 5 anos de idade…", mas sim chamar a atenção para um músico cuja formação e atividade são absolutamente exemplares para esta música brasileira tão carente de outros "Walteis". Por esta razão vamos deixar de comentar este ou aquele timbre especial de seu toucher, certas peculiaridades de suas composições ou exaltar seu brilho virtuosístico na execução de determinadas passagens. O excelente violão que Waltel toca faz parte de toda uma personalidade e vivência musicais cheias de componentes. Ele não faz parte daquele bando de artistões cuja vida se resume nos 30 centímetros do braço do violão. Waltel atua em mil diferentes faixas porque ele conheceu mil diferentes tipos de música em sua vida.


De estudante de música clássica, de aluno de Segóvia a fundador e arranjador da orquestra de Peres Prado - no tempo em que o mambo ameaçava a desviar o eixo terrestre; de estudante de orquestração, jazz, regência e composição na Berklee School de Boston a diretor artístico do Teatro Guaira de Curitiba; de um refinado intérprete a arranjador de discos, programas e festivais de televisão; de um categorizado e criativo autor de músicas para seu instrumento a um eficiente arranjador e compositor de trilhas sonoras para filmes, novelas e coisas assim. Waltel não está na crista de nossas paradas nem é o Quincy Jones brasileiro. Não porque lhe faltem recursos técnicos ou artísticos para tanto e sim porque nesta tão badalada MPB quem pretende fazer uma música que vá além do alpiste melódico de nossos rouxinóis asfáticos é automaticamente marginalizado pela notoriedade. Sua atividade parcialmente anônima, porém, está presente na música de nosso país através dos mais variados veículos de comunicação. Aqui não. Neste L.P. Waltel está presente de nome e alma e você, um destes poucos ouvintes brasileiros que curti música instrumental, vai poder perceber - a respeito de quem estou falando. Aliás, fim de papo pois ouvi-lo é realmente melhor…"

" O Waltel foi o primeiro músico mesmo que eu pensei, músico na concepção total! Músico que estudava, que lia, que tocava bem seu instrumento…"

Discografia

Mais de 20 discos lançados até 2008, além dos quais foi arranjador ou participou de alguma maneira de aproximadamente 1000 discos históricos da música brasileira.

Solos

  • 1960 - Recital Violão
  • 1962 - Guitarras em Fogo
  • 1963 - Guitarra Bossa Nova
  • 1966 - Mancini Também é Samba
  • 1972 - Meu Balanço
  • 1972 - Jungle Bird Black Soul (com o pseudônimo Airto Fogo)
  • 1974 - Seleção de Clássicos, Músicas do século XVI ao Século XX
  • 1975 - Airto Fogo (com o pseudônimo Airto Fogo)
  • 1976 - Recital (II)
  • 1990 - Kabiesi
  • 1997 - Naipi
  • 2007 - Meu Novo Balanço

Conjunto

  • 195… - Românticos de Cuba
  • 1958 - Djalma Ferreira e seus Milionários do Ritmo - Drink (baixo)
  • 1959 - Mariza - A Suave Mariza
  • 1959 - Djalma Ferreira e seus Milionários do Ritmo - Depois do Drink (baixo)
  • 1960 - Os Cobras
  • 1960 - Conjuntos de José Marinho, Netinho, Waltel Branco e João Donato (disco Dance Conosco)
  • 1960 - Elizeth Cardoso e Moacyr Silva - Sax Voz
  • 1961 - Newton Mendonca Tribute - Em Cada Estrela uma Canção (guitarrista)
  • 1961 - Zé Bodega e Orquestra de Severino Araújo: "Um sax no Samba" (guitarrista)
  • 1961 - Rubens Bassini e os 11 Magníficos (guitarrista)
  • 1961 - Elizeth Cardoso - A Meiga Elizeth Vol.2
  • 1961 - Rubens Bassini - Ritmo Fantastico, Rubens Bassini e os 11 Magnificos
  • 1962 - Orlann Divo (LP "A Chave do Sucesso" como guitarrista)
  • 1963 - Trio Surdina
  • 1963 - Moacyr Silva e Seu Conjunto - Sax Sensacional Nr. 3 (guitarrista)
  • 1963 - Miltinho - Bossa e Balanço
  • 196… - Copa Cinco
  • 1964 - Wilson Miranda: "A Outra Face de Wilson Miranda" (guitarrista)
  • 1964 - A Turma do Bom Balanço
  • 1964 - Luiz Carlos Vinhas - Novas Estruturas
  • 1965 - Meirelles e os Copa 5 - O Novo Som
  • 1968 - Quarteto 004 - Retrato em Branco e Preto (regência)
  • 1973 - Cesar Costa Filho - E os sambas viverão (violonista)
  • 1973 - Antonio Carlos & Jocafi (guitarrista)
  • 1977 - Paulo Moura, Formiga, Altamirro Carilho e Abel Ferreira - Interpretam Vivaldi, Webber, Purcell e Villa Lobos com Orquestra Sinfônica Brasileira (alaúde)
  • 1978 - Agepê - Tipo Exportação (Viola e Violão)
  • 1979 - Frank Valdor - Live in Rio (Guitarrista)
  • 1979 - Elizeth Cardoso - O Inverno do Meu Tempo (guitarrista)
  • 1980 - João Bosco - Bandalhismo (violonista)
  • 1980 - Violão em Dois Estilos Waltel Branco + Rosinha de Valença
  • 19.. - Lena Rios (violão 7 cordas)
  • 19.. - Trindade: "Curto Caminho Longo" (trilha do documentário)
  • 19.. - Violão para quem não gosta de Violão
  • 19.. - Orquestra Os Bossambistas - So Danco Samba


Trilhas para Cinema ou TV

(Participou de alguma maneira como diretor musical, arranjador, compositor ou outra)

Arranjador

Participou de alguma maneira do trabalho

Homenagens

  • 2007 - Orquestra a Base de Sopro - Mestre Waltel
  • 2007 - Cláudio Menandro

Publicações

  • 2008 - A Obra para Violão de Waltel Branco (Curitiba, 2008)

Ligações externas


Fonte: Wikipédia


 
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